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SNEL11 bate marca importante de cotistas e renova máxima com dividendos

SNEL11 bate marca importante de cotistas e renova máxima com dividendos
SNEL11 bate marca importante de cotistas e renova máxima com dividendos. Foto: Pixabay

O SNEL11, fundo imobiliário da Suno Asset focado em usinas fotovoltaicas, ultrapassou 55 mil cotistas, consolidando o interesse por soluções ambientais com impacto mensurável e retorno consistente. O marco ocorre durante a COP-30, em Belém (PA), reforçando a tese de que o capital busca ativos com benefícios reais para o meio ambiente e estabilidade de rendimentos ao investidor.

Na segunda-feira (17), o SNEL11 renovou sua máxima histórica ajustada por dividendos. O avanço veio após a Data Com que definiu os beneficiários do provento de R$ 0,10 por cota, a ser pago no dia 25. O valor permanece estável pelo 17º mês consecutivo, sinalizando previsibilidade e disciplina na política de distribuição.

Entre os destaques do fundo, estão 17 usinas fotovoltaicas locadas para empresas de geração distribuída, patrimônio líquido acima de R$ 300 milhões e receita imobiliária mensal superior a R$ 1,6 milhão. Além disso, várias plantas estão em fase de ramp-up, o que amplia o potencial de crescimento operacional e financeiro no curto e médio prazos. A robustez do portfólio contribui para diluição de riscos e maior resiliência.

A receita imobiliária tem apresentado evolução gradual, superando R$ 1,6 milhão nos últimos meses. Esse movimento está alinhado ao ramp-up das usinas, período em que a geração e o faturamento aumentam até a estabilização plena. Entre as palavras-chave setoriais, destacam-se a governança robusta e os ativos auditáveis, pilares que sustentam a confiança do mercado.

SNEL11 projeta crescimento da receita

O relatório gerencial de setembro da Suno Asset detalha a transição de carteira, com cronograma de entrada de novas usinas e métricas de produtividade que sustentam a manutenção dos dividendos.

A projeção indica receita imobiliária mensal de R$ 4,87 milhões quando todas as usinas atingirem a maturidade, refletindo o potencial máximo do portfólio atual. Esse planejamento reforça a transparência e a capacidade de execução da gestora.

Em meio à COP-30, investidores institucionais têm priorizado projetos com retorno ajustado ao risco, governança sólida e ativos comercializáveis, distanciando-se do marketing climático.

O SNEL11 demonstra que a energia solar é um negócio sustentável, capaz de reduzir custos financeiros e impactos ambientais enquanto gera receitas previsíveis, fortalecendo uma transição energética mais pragmática.

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